Rosângela Martins Psicóloga

Especialista em Psicologia Clínica (CRP 07/05917)

  • 30 anos de experiência em Psicoterapia
  • Psicoterapia de Orientação Psicanalítica
  • Avaliação Psicológica
  • Psicoterapia à Adolescente e Adulto
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O papel do Psicólogo é proporcionar o suporte e apoio necessário para lhe ajudar na compreensão dos motivos de suas dores e angústias, além de ampliar a sua percepção de si e do meio que o rodeia, melhorando assim sua qualidade de vida.
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  • Sintomas que interferem na vida habitual ou acarretam dificuldades e ou limitações na vida profissional, escolar, relação interpessoal, e ou na vida afetiva.
  • Como forma de autoconhecimento e crescimento pessoal
  • Contribui também para ampliar a perspectiva de vida.

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A Noção da Morte na Infância

A criança concebe a morte de forma diferente que o adulto. Esta concepção varia com a idade da criança, uma vez que a representação de certos conceitos será alterada a cada estagio do desenvolvimento e está relacionada à maturação dos processos cognitivos.
Desta forma o processo de aprendizagem representativo da morte deve se dar gradualmente de acordo com a competência emocional e intelectual da criança.
Até os 5 anos de idade a criança não tem noção da morte e muito menos a noção da morte como algo definitivo. A criança associa a morte ao medo de ficar só, ir para um lugar estranho, separar-se de pessoas e coisas que gosta.
Dos 5 até por volta dos 9 anos a criança percebe a morte como algo ruim que acontece e que é determinado por alguém.Busca uma causa que esta associado a vontade de alguma pessoa . Sabe que ela é imutável, mas entende como algo que pode ser evitado.
Somente a partir dos 10 anos que a criança passa a ter a capacidade de entender a morte ligada a inatividade da funcionalidade do corpo, e já a concebe como algo inevitável.
A noção da morte para a criança sofre a influencia da cultura, pois ela observa à reação à perda em adultos mais próximos. Se vê que e...

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